21 de jul. de 2010

Viagens no Tempo

Agora você irá conferir, a última parte, como prometido, da seção de reportagens, sobre viagens no tempo, vejam:

No feriado da Páscoa em 1901, duas professoras secundaristas de meia-idade, Annie Moberley e Eleanour Jourdain, juntaram-se a uma excursão a Paris e ao interior da França. Foi durante uma visi­ta ao palácio de Versalhes que as duas mulheres passaram por uma experiência de que jamais se esqueceriam. Após conhecer as de­pendências principais do palácio e sua área externa, as senhoritas Moberley e Jourdain percorreram os mundialmente famosos jar­dins que levam ao Petit Trianon, a residência favorita de Maria Antonieta.

Entretanto, como não possuíam um mapa detalhado do local, as duas mulheres se perderam e, encontrando por acaso dois ho­mens trajando vestes típicas do século XVIII, os quais elas pensa­ram ser moradores do local, pediram a eles informações sobre o país. Em vez de ajudar, os homens encararam-nas de forma estra­nha e cumprimentaram-nas precipitadamente. Mais adiante, passa­ram pelas inglesas uma mulher jovem e uma garota, também vesti­das à moda antiga, embora suas roupas fossem de má qualidade. Todavia, as professoras não suspeitaram que algo de estranho esti­vesse acontecendo até que chegaram ao pavilhão do Temple D’Amour, ocupado por muitos outros indivíduos vestidos como an­tigamente e falando um dialeto do francês desconhecido para elas.

Palácio de Versalhes

Ao se aproximarem do Temple D’Amour, ficou claro para elas que algum detalhe de sua aparência chocava aquelas pessoas. Apesar disso, um dos homens mostrou-se cordial e, por meio de gestos, conduziu-as até o Petit Trianon. Chegaram lá depois de atravessar uma ponte de madeira cruzando uma pequena vala. Ainda que ti­vessem atingido finalmente seu destino, as duas mulheres deram pouca atenção à construção em si, concentrando-se na figura de uma pessoa que, sentada, desenhava um esboço do bosque próxi­mo. Muito atraente, trajando uma peruca imponente característica e um vestido longo típico da aristocracia do século XVIII, a mulher parecia mais o motivo para um quadro do que uma artista.

Elas foram se aproximando da figura aristocrática até que ela se virou bruscamente para ambas. Elas saudaram-na com sorrisos, mas ela simplesmente encarou-as com uma expressão de temor e perplexidade. Foi então que as duas inglesas por fim perceberam que, de algum modo, regrediram no tempo. Recordando-se de suas sensações, a senhorita Moberley re­feriu-se ao ambiente em que estava como de certa forma sobrena­tural. Escreveu posteriormente: “Até mesmo as árvores pareceram adquirir um aspecto bidimensional e sem vida. Não havia efeitos de luz e sombra... as árvores não farfalhavam ao vento.” Então, como se elas tivessem despertado de um sonho, a misteriosa quietude cessou e a ambiência e as cores voltaram ao normal. Em um piscar de olhos, a artista aristocrata desaparecera e, em seu lugar, surgira um guia de turismo contemporâneo, acompanhado de muitas se­nhoras em uma excursão ao Petit Trianon.

Após a Experiência

Após pesquisarem intensivamente a história do palácio de Versalhes, as professoras chegaram bastante tempo depois à con­clusão de que, de fato, se deslocaram ao passado através de uma espécie de distorção do tempo ou de um portal invisível interdimensional. Em sua opinião, o ano a que elas retornaram foi provavelmente o de 1789. Para as autoras, os jardineiros’ que não as compreenderam eram aparentemente os guardas suíços que notoriamente estiveram na corte de Luís XVI, e a mulher acompanhada de uma garota, ambas vestidas em farrapos, deviam ser camponesas que moravam nas cercanias dos jardins do palá­cio. A senhora aristocrática que fazia um esboço do bosque devia ser com certeza a própria Maria Antonieta.

Os Céticos

Os céticos — em grande número — ridicularizaram essa his­tória e insistiram que as professoras a inventaram simplesmente para ganhar dinheiro. Tais críticos apontaram de imediato para o fato de que não havia na história detalhe algum que não pudesse ser pesquisado anteriormente. Além do mais, como não existe qualquer menção a uma suposta ponte de madeira cruzando uma pequena vala em nenhum dos registros que documentam o palá­cio no século XVIII, esse exato aspecto da história mostrava-se incoerente com os fatos conhecidos.

A Prova

Quanto a essa última objeção, contudo, logo depois emergiu uma prova crucial que conferiu credibilidade às significativas lem­branças das professoras. Na década de 1920, uma cópia lacrada das plantas originais do palácio foi descoberta em uma chaminé de um prédio antigo em uma cidade vizinha.

No círculo nota-se o quiosque descrito pelas professoras

Escondidas lá há muito tempo, possivelmente com a intenção de um arquivamento seguro, elas foram privadas da observação humana por mais de um século. Fato intrigante: as plantas do arquiteto faziam referên­cia à ponte de madeira sobre uma vala que as mulheres afirma­vam ter atravessado. Naturalmente, as autoras britânicas reclama­ram o reconhecimento da autenticidade de sua história e, muito embora tal fato não constituísse uma prova irrefutável de que elas realmente houvessem voltado ao passado, tornou-se muito mais difícil desprezar o incidente.

A despeito de o fenômeno de Versalhes permanecer talvez como o mais famoso exemplo de uma pessoa do século XX que visita o passado, ele não é o único desse gênero.

Fonte: Sobrenatural.org


"Para quem gostou da seção de reportagens sobre viagens no tempo, vocês não sabem o que está por vir na próxima série de reportagens que farei..."

Confira Primeira Parte clicando aqui e segunda parte da reportagem clicando aqui!!

Até a próxima!!

16 de jul. de 2010

Homem Explode em Chamas


Mathew Donegan era apenas um outro morador de uma rua residencial - até que explodiu em uma bola de fogo.

Motoristas e pedestres chocados correram para ajudar Donegan, 26, que em uma fração de segundos, virou uma tocha humana.

Vários cidadãos rolaram Donegan no chão para apagar as chamas, mas não antes que ele sofresse queimaduras de segundo e terceiro graus na metade superior do seu corpo.

Policiais que investigaram a cena, disseram que é possível que Donegan possa ter ido a algum lugar antes do acidente onde sua roupa tenha absorvido vapores inflamáveis.

"Mas não temos idéia do real motivo pelo qual um homem andando na rua explode em chamas de repente", disse Malcolm Simmonds oficial do departamento de polícia de Westbury.

Horrorizado testemunhas horrorizadas disseram aos investigadores que viram Donegan riscar um fósforo para acender um cigarro, quando toda a metade superior de seu corpo foi tomada pelas chamas.

"Eu não podia acreditar nos meus olhos", disse Geoffrey Tyson, que estava do outro lado da rua. "Você não conseguia ver nada da cintura para cima, exceto o fogo. Ele gritava para alguém ajudá-lo. Ele corria pela estrada em uma bola de fogo ".

Várias pessoas correram para o ajudar e o rolaram no chão para apagar o fogo. Donegan foi levado para o Hospital Frenchay em Bristol em estado grave.

"Não há nenhuma evidência neste momento de que o jovem tenha se incendiado intencionalmente", disse Simmonds.

O acidente ainda está sob investigação.

Fonte: Sobrenatural.org

15 de jul. de 2010

Homossexual Nasce Homossexual, Para que Ter Preconceito Então?


Em que momento da vida uma pessoa se torna homossexual? Durante a gestação, na infância ou adolescência? E o que define a sexualidade humana? Fatores genéticos ou sociais? Essas questões sempre geraram muita discordância entre militantes, cientistas e psicanalistas.

Mas, ao menos de acordo com o pesquisador Jacques Balthazar da Universidade de Liège, na Bélgica, nossa orientação sexual é definida quando não passamos de um embrião.

Balthazar acaba de lançar no exterior o livro "Biologia da Homossexualidade", em que afirma que o indivíduo nasce homossexual, não torna-se um.

De acordo com o estudioso, que há 30 anos analisa a relação entre hormônios e comportamento sexual, o histórico genético e as descargas hormonais recebidas quando ainda estamos no ventre são os determinantes para que alguém nasça homo, bi ou heterossexual.

Fonte: Uol/Mix

E eu ainda queria enteder o "por que", de tanto preconceito com uma coisa que existe desde a criação da humanidade... Vide Egito Antigo e Roma, onde existem casos de homossexualismo, e acho, sinceramente, que ter preconceito é falta de cárater. E você tem cárater?